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Brisa Flow segue turnê internacional com shows na Bolívia e Argentina

Após apresentações no Chile ao lado de MC Millaray, Dania Neko e Ian Wapichana, Brisa Flow segue a turnê Abya Yala em Trânsito com novas datas confirmadas na Bolívia e Argentina

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Após apresentações no Chile ao lado de MC Millaray, Dania Neko e Ian Wapichana, Brisa Flow segue a turnê Abya Yala em Trânsito com novas datas confirmadas na Bolívia e Argentina. A artista marrona, referência no futurismo indígena e no rap contemporâneo brasileiro, apresenta seu terceiro disco, Janequeo, em shows que mesclam música, ritual e resistência. Na Bolívia, Brisa se apresenta em La Paz nos dias 16/05 no Malabar e 17/05 no Lá Bruta. Em seguida, a turnê passa por Buenos Aires, Argentina, com apresentações nos dias 21/05 e 23/05.

O projeto, patrocinado por Natura Musical, convida o público a experienciar uma estética musical que une rap, cantos ancestrais, jazz, eletrônica e neosoul. Abya Yala em Trânsito inclui também colaborações com artistas locais e a produção de um documentário sobre o processo criativo e político da turnê.

“Fazer essa turnê está sendo um processo de grande aprendizado. Um entendimento na prática sobre decolonialidade e a indústria musical. Infelizmente, não existem muitas rotas que facilitem a circulação de artistas entre os países latino-americanos — ou países de Abya Yala, como preferimos chamar. Foram muitas trocas, onde me debrucei a entender a cena de cada país, como funciona. Conhecer outros artistas independentes e ver como a galera faz o corre pra não desistir da música e de continuar semeando as culturas originárias é muito inspirador”, comenta Brisa.

Nesta nova etapa da turnê, Brisa conta com a participação de artistas como Aby Llanque, Kantupac e Yaku Condor Andino na Bolívia, e Malka, Sodomita e Monna Brutal na Argentina.

“A divisão do nosso território infelizmente não existe só nas fronteiras, mas também na ficção que está no imaginário da sociedade dos nossos países. A indústria ainda é muito controlada por Estados Unidos e Europa. Isso também é reflexo da nossa economia pós-colonização e da invisibilidade da música dos povos originários. Nossa riqueza musical é imensa, mas ainda falta apoio para que ela continue florescendo. Por isso, a importância dos editais, residências e trocas entre nossas nações”, reflete a artista.

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Última atualização em: 1 de maio de 2025 às 14:42

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