O cantor, compositor e produtor musical Hodari lançou o segundo álbum de sua carreira, intitulado “IRADOH!”. O projeto chega às plataformas digitais pela Som Livre e reúne faixas que refletem diferentes momentos vividos pelo artista ao longo da carreira — desde mudanças de cidade, entrada no meio musical, participação no Latin Grammy de 2013, até o agora, com novas colaborações, experimentações e vivências.
“Esse álbum, o IRADOH!, é tipo um raio-x de quem eu sou, da minha alma. Tem a primeira música que eu gravei na vida, que é Uva Passa, e ela tá nesse álbum. E tem também a última música que gravei. Então ele conta a trilogia da minha vida na música: começo, meio e agora. É um diário aberto. Esse processo começou lá no início da minha carreira, quando lancei Teu Popô, em 2018. Agora, com meu segundo álbum depois de todo esse tempo, sinto que fechei um ciclo. É muito especial pra mim”, comenta Hodari.
O disco transita por diferentes estilos e mostra fases decisivas e marcantes da vida do cantor. As faixas, que falam sobre amor, escolhas, introspecção, festa, encontros e desencontros, são também um convite ao público a se identificar e se conectar com essa jornada pessoal.
“Esse álbum é como me olhar no espelho, de verdade. Ele conta pra mim mesmo quem eu sou. É um mergulho na minha alma, no meu oceano. E eu vejo ele assim, com muito carinho. O nome é meu ao contrário, e ainda forma uma palavra em português que tem tudo a ver. Acho que ele representa quem eu sou de um jeito até mais íntimo do que o próprio Hodari que o público já conhece. É sobre isso: me conhecer melhor e deixar as pessoas me conhecerem também”, reforça o cantor.
O projeto também conta com investimento e produção audiovisual da KondZilla, agência Africa Creative e da Sweet Filmes, e produção de áudio pela A-Gandaia, que apostaram numa estética cinematográfica e moderna para traduzir a essência do artista e contar, em som e imagem, os marcos mais importantes das diferentes fases da vida do Hodari em um curta metragem musical gravado em São Paulo.
A narrativa do curta, dividida em três atos, acompanha a trajetória de três irmãos — um músico, um advogado e um traficante — que seguem rumos distintos, mas compartilham a mesma raiz familiar. Três vielas, três destinos com seus desvios e reencontros, mas que no fim sempre se cruzam.