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Samuel de Saboia lança “As Noites Estão Cada Dia Mais Claras”, álbum feito entre fusos e afetos

Samuel de Saboia apresenta As Noites Estão Cada Dia Mais Claras, seu primeiro álbum completo

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Samuel de Saboia apresenta As Noites Estão Cada Dia Mais Claras, seu primeiro álbum completo, disponível em todas as plataformas digitais. Fruto de três anos de criação intensa, o disco é também o espelho de uma jornada de 27 anos — uma vida marcada por deslocamentos geográficos, afetivos e espirituais. Gravado entre Tóquio, Paris, Londres, São Paulo e Salvador, o álbum pulsa como um diário íntimo e global, onde corpo e voz encontram novas formas de contar e cantar.

A sonoridade do projeto percorre caminhos que ele define como “rock brasileiro nordestino, antigo e novo”, com passagens por psicodelia, MPB, pop, balada e espiritualidade. As faixas foram compostas e produzidas em madrugadas solitárias, atravessadas por fuso-horários, pelas transformações do mundo e por um desejo urgente de expressão. O título do álbum nasce dessa colisão entre caos e epifania.

A produção é assinada por Samuel em parceria com um time de amigos e colaboradores de longa data: LLEZ (o multi-instrumentista mato-grossense Zelo), Lucas Cavallin (Winebathory, Marrakesh) e Victor dos Anjos (que já criou ao lado de Bruno Berle, Castello Branco e MC Brinquedo). Samuel também assina a direção musical, a produção fonográfica e os arranjos — conduzindo o disco com o ouvido de quem reconhece o timbre certo mesmo antes de saber seu nome técnico.

Mais do que participações, os músicos presentes no álbum são presenças afetivas que ajudaram a moldar sua identidade sonora: Thomas Harres (bateria), Tom dos Reis (baixo), Yaminah Mello e Leonardo Ryo (sopros), Cainã Mendonça e Victor dos Anjos (teclados), LLEZ (violão), Lucas Cavallin (guitarra), Mauricio Badé (percussão em “Mainha Quer Ver Menino”) e Hodari (cordas em “Vingança Colorida”).

As Noites Estão Cada Dia Mais Claras é um disco sobre crescer com o som do mundo ao redor — sem perder o centro. “Meu álbum é desejo físico, é rasgado e feito pra expor quem eu sou – ou ao menos era – durante esses anos”, diz Samuel. “Deixo um pouco da subjetividade e do recuo que a arte visual me permite, e me coloco à prova: perto do toque, em frente à dor e ao tesão de ser, ter e experienciar tanto.”

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Última atualização em: 14 de maio de 2025 às 0:25

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