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Smokey Robinson entra com ação de difamação de US$ 500 milhões contra suas acusadoras de agressão sexual

Smokey Robinson entra com ação de difamação de US$ 500 milhões contra suas acusadoras de agressão sexual

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A lenda da gravadora Motown, Smokey Robinson, entrou com um processo de US$ 500 milhões contra quatro mulheres que o acusam de agressão sexual. O cantor de 85 anos acusa as quatro ex-funcionárias de difamação, inflição intencional de sofrimento emocional, abuso financeiro contra idosos e outros crimes, dizendo que eles elas fizeram “alegações gratuitas e caluniosas” em uma coletiva de imprensa em 6 de maio, descrita como um “circo midiático”. As informações são da revista People.

John Harris, advogado das mulheres não identificadas, declarou Robinson um “estuprador em série e doentio” na coletiva de imprensa, durante a qual as acusadoras apareceram usando óculos escuros e máscaras para proteger suas identidades.

Smokey Robinson entra com ação de difamação de US$ 500 milhões contra suas acusadoras de agressão sexual
Smokey Robinson e Frances Glandney no 65º GRAMMY Awards em Los Angeles em fevereiro de 2023. Amy Sussman/Getty

“As declarações eram falsas, e os Autores sabiam que eram falsas”, diz a defesa de Robinson. “Apesar disso, eles fizeram as declarações, e, sem dúvida, muitas pessoas acreditam que elas são verdadeiras.”

Para a defesa das mulheres, o processo movido pelo artista “nada mais do que uma tentativa de silenciar e intimidar os sobreviventes da agressão sexual do Sr. Robinson”.

O cantor da Motown foi processado pelas acusadoras em 6 de maio por US$ 50 milhões. Elas alegam que ele “forçou repetidamente os dedos e o pênis em suas vaginas, causando dor intensa e excruciante” sem consentimento, segundo a denúncia. Elas também alegaram que ele usou “barreiras físicas, força, ameaças de uso de força” e outros recursos para impedi-las de sair durante as supostas agressões, como trancar a porta.

A esposa de Robinson, Frances, com quem ele se casou em 2002, também foi citada na denúncia, já que os autores alegam que ela tinha “pleno conhecimento de seus atos anteriores de má conduta sexual” e “não tomou as medidas corretivas apropriadas” para impedir sua “má conduta desviante”, mesmo depois de supostamente resolver casos com outras mulheres que sofreram agressões semelhantes por parte de seu marido.

Para mulheres denunciarem violência doméstica:

Ligue 180

As chamadas não são gratuitas

Idiomas: Português; Inglês; Espanhol; Língua Brasileira de Sinais (Libras)

Horas: 24 horas por dia, 7 dias por semana

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Última atualização em: 29 de maio de 2025 às 0:52

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