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Lollapalooza Brasil 2025 fecha último dia com Justin Timberlake alcançando redenção

Lollapalooza Brasil 2025 reúne 240 mil pessoas e mais de 70 atrações em três dias de pura energia 

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O Lollapalooza Brasil 2025 chegou ao fim após três dias. Reunindo 240 mil pessoas e mais de 70 atrações nos quatro palcos, o encerramento neste domingo (30), foi marcado por uma mistura de emoções, com apresentações memoráveis e outras nem tanto.

Justin Timberlake comandou a última noite no Palco Budweiser com um show grandioso, após oito anos sem se apresentar no Brasil. Com uma performance embalada de hits acompanhadas por coreografias únicas e carregando uma bandeira do país, a apresentação passeou por todas as fases de seu trabalho. No setlist, clássicos como Summer Love, SexyBack e Mirrors levaram o público ao delírio. Em uma breve pausa na performance no palco, o astro aproveitou para assinar o cartaz de uma fã que estava na plateia, levando o público ao delírio. Ele mostrou que ainda tem lenha para queimar após um período de baixa.

Pela primeira vez no Brasil, o Tool ofereceu aos fãs que o acompanhavam no Palco Samsung Galaxy para uma viagem sonora e visual com um show hipnótico aprovado por nosso correspondente Jefferson Oliveira, que esteve no show e garantiu que o grupo deve ter ganhado novos fãs após o show.. A produção cinematográfica e os riffs pesados criaram um momento único no Lollapalooza. A interação intimista do vocalista Maynard James Keenan com o público, aliada à precisão instrumental da banda, fez desse show um dos momentos mais esperados do festival e da noite deste domingo, 30.

No Palco Budweiser o dia começou com a delicadeza e a poesia de Sofia Freire, com melodias etéreas, criando uma atmosfera introspectiva. Na sequência, o Terno Rei e seu indie melancólico deram o clima de despedida da 12° edição do festival. Com seus rifs de guitarras suaves e letras profundas, a banda cativou os presentes. A banda brasileira mais amada do momento segue com um público crescente e fiel.

Michael Kiwanuka, com sua voz poderosa e arranjos sofisticados, elevou a emoção a níveis ainda mais altos, criando um dos momentos mais belos do dia. A mistura de soul, jazz e folk de Kiwanuka fez com que a plateia se entregasse completamente, sentindo cada nota e cada palavra de suas canções. O setlist foi um deleite para os fãs, com faixas como Cold Little Heart e You Ain’t the Problem, que ficaram gravadas na memória de todos os presentes.

O Foster the People veio logo depois, com seus hits como Pumped Up Kicks e Helena Beat. A energia contagiante da banda fez o público dançar e cantar, embora alguns dos presentes parecessem dispersos.

Foster the People

No Palco Samsung Galaxy, o domingo começou com Giovana Moraes trazendo seu rock alternativo intenso. Um dos momentos mais aguardados foi quando a artista cantou Fala na Cara, música que viralizou nas redes sociais em 2024. Com uma performance animada, Giovana provou ser uma artista singular no cenário brasileiro, deixando o público ansioso para acompanhá-la ainda mais de perto no futuro. Clube Dezenove veio em seguida, conquistando o público com seu som vibrante e letras marcantes.

A programação do Palco Mike’s Ice trouxe uma mistura de sonoridades potentes. Charlotte Matou um Cara abriu os trabalhos com um show explosivo, carregado de atitude e mensagens de empoderamento. A vocalista Andrea entrou no palco vestindo uma camisa de força rosa, uma metáfora visual impactante que traduzia a crítica social presente nas letras da banda. Com vocais agressivos e instrumentais enérgicos, o grupo reforçou a importância da representatividade feminina no punk. Ao longo da apresentação, agitou o público com músicas que abordavam resistência, independência e a luta contra padrões opressores.

Já Marina Peralta, com seu reggae consciente, trouxe letras carregadas de significado e mensagens de resistência. Com sua presença marcante e um show repleto de energia positiva, ela conquistou o público ao entoar canções que falam sobre empoderamento, luta social e esperança, criando um momento de conexão intensa e reflexão no meio da festa. O duo de Buenos Aires Ca7riel & Paco Amoroso, primeira banda argentina a se apresentar no Lollapalooza Brasil, trouxe para a 12ª edição do festival o seu trap latino irreverente e batidas pulsantes, que empolgaram o público do começo ao fim. Bush foi um dos grandes destaques, com clássicos como Glycerine e Machinehead. Em um momento de puro Rock’n Roll, o vocalista Gavin Rossdale foi para a plateia levando os fãs a loucura. Fechando o palco e em sua turnê de despedida, o Sepultura proporcionou um encerramento arrebatador, com rodas gigantes de mosh e um setlist brutal que incluiu Roots Bloody Roots, Refuse/Resist e uma performance visceral de Territory, deixando o público extasiado.

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Última atualização em: 7 de abril de 2025 às 12:50

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